domingo, 4 de janeiro de 2015
Do ciclismo.
Há mais de um ano comecei a fazer contas sobre ciclismo. Antes tinha feito sobre automobilismo e depois sobre motociclismo. Os últimos posts de "dêdêtê" já metiam alguma coisa disso.
Contas é bom. Ocupam a mente e os dedos. Queimam tempo. E já passou mais de um ano. Onde perdi anéis e dedos. Mas fiquei eu. A 20 de Janeiro começa uma nova temporada ciclística na Austrália.
Vou entreter-me a escrever sobre ciclismo. Para que não se percam mais anéis, dedos. O ciclismo é, a seguir ao futebol, o mais popular dos desportos. Para praticar um basta uma bola, para o outro uma bicicleta. Em ambos só a vitória interessa, e o ciclismo tem a vantagem de - ou pelo menos aparentar - ser mais individual. Os heróis são óbvios, as virtudes e defeitos transparentes. Desporto de imenso sacrifício, o doping tornou-se um vício que, ao apagar aquela noção de transparencia, colocou a popularidade do mesmo em risco. Vivemos tempos de recuperação.
Enquanto não há mais, vou entreter-me por aqui.
Nota: os posts sobre ciclismo não vão para o Face. Nem lógica tinha.
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