sexta-feira, 21 de julho de 2017

Marisa Monte.


Mais.

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Irradiar sempre, habitua-te.

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O acabamento depois.

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Simultâneos sinais.

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Arranca o movimento.

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Não deixes falar o silêncio.

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É a altura certa para ficar a meio caminho.

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O edifício dos olhos transparentes.

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À superfície pressão.

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Nunca tranquilas as mãos? Pega umas chaves!

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O abandono não é, aprendo.

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Um longínquo palmo de cara. E agora, o riso?

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Nem me sabia tão preparado.

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Para quê o resgardo?

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A voz, mas o que fazes.

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Instantâneo guardado e descafeinado. Puro engano.

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Saudações tão amplas.

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Espera, dispersas as mãos?

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Préstimo, concelho de Águeda. E há lá quem ame.

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O dedo grande do pé pequeno.

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Em mil ergue-se e eu sigo.

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O peito? Está bem.

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Sempre a perturbação, sempre.

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Meia dúzia e acordas.

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Olho vivo, dormir fácil: és um índio!

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