Eu já escrevi sobre isto, sobre como a minha aprendizagem da pintura ocidental se fez à custa de um livrinho da velha Biblioteca RTP chamado "Cem Obras-Primas da Pintura Europeia". Também já contei como o fascínio por um quadro que me parecia tão mal pintado e que pertencia a um tal de Paul Klee me enviou numa demanda que terminou no meu actual fascínio/obsessão por Klee, e que condicionou, porque Klee é sobretudo luz e cor, as minhas preferências em pintura.
Por isso aqui vão os "meus" pintores, poucos fora do cânone aplicado pelo metódico livrinho da Verbo/RTP, se excluirmos os últimos oitenta-noventa anos, não abrangidos na escolha de lá.
A começar, parando em Manet.
Paul Klee, By The Nile, 1939.
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