Fomos almoçar a uma cafetaria uns simpáticos hambúrgueres e assim desfrutar dos últimos acenos deste fim de férias. Os hamburgueres estavam bons, as "batatas rústicas" também.
Não sabia que na Maia só há bombeiros em Moreira. Vimos passar uma ambulância de Moreira e um outro carro, pequeno, também dos bombeiros de Moreira, à nossa frente. Com as luzes ligadas passaram para cima, para baixo, para cima. Moreira conhecer Vermoim ao detalhe não será fácil... Acabaram por estacionar. Telefonaram, telefonaram. A questão estava no prédio em frente à esplanada onde estávamos a tomar café. Apareceram à janela, à varanda, os vizinhos do terceiro e também do segundo, estes aproveitaram para fumar. Os bombeiros usavam máscaras cirúrgicas. Para quê o segundo carro? Assumimos que seria preciso arrombar uma porta, algo assim.
A ambulância deu mais uma volta para estacionar à porta do prédio. Os bombeiros, entravam, saíam, entraram. Pouco depois saíram, um deles completamente equipado com uma EPI, a acompanhar alguém que entrou para a ambulância. Claro que essa pessoa me pareceu logo ter um aspecto muito pouco saudável. Era um suspeito de Covid, que mais? Entrou na ambulância, nunca mais a vi, e um dos bombeiros, uma bombeira por sinal, começou a fazer chamadas. Que destino dar à doente? Os telefonemas estavam demorados.
Viemos embora.
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