Já escrevi que as presenças portuguesas nos Tours de 1958, 59 e 60 não foram nada de jeito. Mas valerá a pena espreitá-las só pela mera curiosidade de que aconteceram e, por outro lado, porque em cada Tour vale sempre a pena saber o que aconteceu: é a História Maior do ciclismo a fazer-se. E, porque os registos são fáceis de consultar, já vos digo que nestes anos ganharam o Tour três ciclistas diferentes, e logo três trepadores de três nacionalidade diferentes. O Tour, depois de 1960, só voltaria a ter como vencedor um trepador em 1976.
PS.: e que seria de mim sem a hemeroteca do jornal desportivo catalão Mundo Deportivo?
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