"Quanto ao 'prazer de matar', o acto final da caçada, ele, pura e simplesmente, não existe. O que existe, sim, é o prazer do tiro certeiro, a perdiz que se lança lá de cima, em voo silencioso e fugidio, e a fracção de segundo em que calculamos simultaneamente as três variantes que contam - a distância dela, a sua trajectória e a velocidade do seu voo - e, nesse exacto ponto geométrico, o nosso encontra." M Sousa Tavares, ontem, no Expresso.
Não sei o que pensarão as perdizes...
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