Quando se fala de taxistas pensa-se mais nos taxistas de Lisboa e até, mais concretamente, nos do Aeroporto da Portela. Aí já tive várias más experiências. A incorrecção profissional não se devia corrigir com o aparecer de competição, sim com o recurso mais liberal à Polícia. No Porto e arredores nunca tive problemas com os ditos, à excepção daquele senhor taxista que acumulava com o ser marido de uma doente minha: passou uma viagem de Águas Santas para o Hospital a discutir incompatibilidades íntimas entre ele e a sua senhora, e o verbo reflexivo 'servir-se' foi usado.
Por falar em servir, o serviço Uber é mais uma versão século XXI de um esquema de economia informal. De quem a responsabilidade? Para onde vão os impostos? Corrija-se, regule-se, castigue-se o que nos táxis está mal.
Quanto ao mais, atenção.
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