No princípio era apenas uma hipótese
remota.
Passaram os anos certos para
que hoje seja todos os dias.
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Pacotes de sementes: comprar.
Mas eu começaria pelo terreno.
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Se fores sempre pelo viaduto não verás
aqueles que se abrigam da chuva.
A pobreza obriga a um peso seco.
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Eu conheço a história do Titanic, claro:
podia ficar aqui a noite toda a
falar de nós. Mas quantos mais naufrágios
Estes anos todos?
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Procuro emprego. Uma barragem, um
muro alto que nos segure.
A vida é feita de deslizamentos.
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E sou um agente secreto.
Mesmo para ti. O que, ao
fim destes anos ao teu serviço,
não deixa de ser estranho.
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Eu ampliaria o plano nacio-
nal de vacinação. E investi-
garia como fazem as sarda-
niscas, que ao perder o rabo
fazem andar para trás o
tempo.
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E almoçámos todos separados
E só assim se conseguiu
sobreviver até à fotografia
de grupo.
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Enervam-me as variações
climáticas dos últimos dias,
o não serem suficientes para.
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Uma fenda na muralha?
Lisboa conquistada, ninguém mais
a viu.
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A neve, a neve, e a neve. E como na vida:
primeiro bastante, logo muito mais,
e, depois, para o fim,
a surpresa de (a neve) ainda me apa-
recer ao caminho.
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Do True Finns have a heart?
Excelente, meu amigo.
ResponderEliminarAbraço.