terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Dos lenços que acabaram.

Ontem à noite, e quando digo noite quero dizer noite entrada, a minha filha pediu-me um lenço. De papel, que outros não usamos. Procurei, procurei. E, olha, não encontrei. Sempre havia por aqui lenços de papel. Quando os acabei?
Escondido algures deve estar um lenço de tecido que com, adivinho, hesitação foi-me oferecido em 1983.

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