quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Óbidos - 2011.

Nunca mais voltei a Óbidos. Que é uma terra que hoje, para além do mais, tem a vantagem de se oferecer como postal à vista para quem passa na A8. Óbidos não existe, ou existirá e nós não reparámos. Só voltarei a Óbidos com chuva. Fomos a Óbidos dois dias. Óbidos é agora a terra da ginja, do chocolate e da feira medieval. E, enquanto isso, por ali - à volta, e à volta significa à volta da lagoa de Óbidos, uma mancha de água que permite boas fotografias a partir da muralha, nascem e morrem resorts, A verdade é que já não me lembro se se avista da muralha, e não consigo nada na net que o documente. No medievo a lagoa lambia as muralhas, pelo que dizem.


No primeiro dia Óbidos estava, como é habitual, cheia de turistas. Foi uma benesse, mas cara, haver uma volta de charrette à nossa espera para acontecer. A Cata teve direito a ir à frente, em cima, e até pegou nas rédeas. E sei que divertimos algumas pessoas, à passagem. 
O segundo dia foi com companhia, a melhor companhia, a de gente amiga. Era a feira medieval, e Óbidos enquanto parque temático estava no seu auge. Mas a melhor companhia converte qualquer Zoomarine - para quem não gosta muito de água - num paraíso. E assim foi.

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